sexta-feira, 21 de outubro de 2011

"Recria tua vida, sempre, sempre" - Cora Coralina



Wow! Há um não posto nada neste despretencioso blog... desde de então tantas coisas aconteceram... me mudei do Rio de Janeiro-RJ para Campinas-SP; de Campinas-SP para Tiradentes-MG... fui do aço para pedra e da poluição para a terra. Durmo ao som dos galos e acordo ao som dos pássaros. Larguei 3 empregos e abrí minha própria empresa (Ykes!). Casei e ambas cerimônia e festa foram lindas e intimistas (Double Ykes!). Fui em busca de uma vida mais natural ao estilo DIY e encontrei muitas dívidas no caminho (Triple Ykes!), mas nunca fui tão feliz. Hoje sim, me sinto viva! Trabalho o triplo, mas vivo muito mais!


Sobre Tiradentes e a Saboaria Imperial (minha empresa) contarei tudo em posts futuros. Por enquanto deixo vocês com a idéia: viver, criar, amar, sonhar! Sejamos felizes em nossos caminhos!

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Aos Primeiros Passos!

O primeiro passo é sempre o mais difícil... é o mais temido... o mais sacrificante. É aquele em que a perna pesa uma tonelada: mal a conseguimos levantar do chão e quando pensamos que a conseguiremos manter suspendida no ar... vruummm... Ela desce com toda a força de seu peso, como em uma montanha-russa desgovernada.
O primeiro passo é o mais aventuroso... é o mais divertido... o mais estimulante. É aquele que quando o pé sente o chão firme: vem uma sensação de alívio, como se tivesse atingido o Nirvanna e estivessemos dentro de um mantra... Oooommm... É como se neste momento todos os problemas do mundo estivessem resolvidos.
O primeiro passo é o mais delicioso... é o mais libertador... o mais gratificante.

Pratiquem o primeiro passo!

sábado, 16 de janeiro de 2010

L'Union Fait La Force


Nesta semana o mundo assistiu a mais uma catástrofe natural. A terra tremeu, um povo sofreu, o mundo se comoveu e os Estados, com uma agilidade nunca antes vista na história da ajuda humanitária, se prontificaram a ir ao socorro desta terra sofrida. Uma terra que já vivia do sofrimento causado pela pobreza e a marginalização global.

Muitas vezes ouví questionamentos sobre o quê o Brasil estava fazendo enviando soldados em missões em uma país tão f*dido (desculpem o português), como aquele? Que não tinhamos nada a ver com problemas deles... que reparar os erros do passado, era dever da França... que o Brasil estava fazendo isso somente para assumir a posição de líder regional. O que esquecemos é que estamos todos ligados pela mesma herança histórica. Fomos todos explorados e depois largados a própria sorte. Na luta pela tentativa de nos tornarmos um Estado soberano, sólido e uma Nação respeitada internacionalmente, passamos todos pelos mesmos processos de revoluções, opressões, pobreza e dependência externa.

No Brasil, usamos o bordão de que "um povo unido, jamais será vencido". Os Haitianos também acreditam nesta união e foram além: a colocaram em sua bandeira. Se desfizeram do exército, para garantir que o poder das armas jamais estivesse acima do poder do povo. Nós brasileiros sabemos o valor desta atitude. Confiaram a segurança armada do seu Estado á sociedade internacional, no local, representada pelo Brasil. Não me digam que isso não é valor. Senhoras e senhores, nós não estamos nos metendo no problema dos outros e nem reparando os erros alheios. Nós estamos sendo privilegiados! Temos o privilégio de poder ajudar um povo que sofre do mesmo mal que nós mesmos um dia sofremos e de sabermos o quanto somos abençoados por isso. Somos ainda mais abençoados por termos passado por nossa fase de miséria sem ter sido atingido por uma catástrofe dessa dimensão.

Não há dúvidas do quão horrível foi esse terremoto. Porém se pensarmos pelo lado positivo (e uma pessoa muito especial me ensinou a fazer isso), essa tragédia fez o mundo olhar para o Haiti. A comunidade internacional está buscando recursos e meios para reconstruir o país. Seu povo quer esta reconstrução. Quero e vou acreditar que até o que destruiu o Haiti, poderá ser sua salvação e assim o país, com a união do seu povo, renascerá como uma Fênix (assim como a sugestão dos símbolos em sua bandeira).

Este caso do Haiti, em especial, me faz lembrar do motivo pelo qual optei pelo curso de Relações Internacionais. Eu queria mudar o mundo! Queria levar socorro aos marginalizados. Queria que eles soubessem que não foram abandonados, que o mundo está sim fazendo algo por eles. A vida nem sempre segue o curso que planejamos e talvez hoje eu esteja mudando o mundo de uma outra forma. Neste momento, posso não estar lá fazendo trabalho de campo, como uma vez sonhei, mas me orgulho muito em saber que meu país está. Me orgulho em saber que o Brasil não está ajudando de forma meramente simbólica, mas que ocupa uma posição fundamental para o alívio do sofrimento dessas pessoas.

Que Deus abençoe a todos que lutam diariamente por um mundo melhor e traga paz e conforto aos corações daqueles que perderam alguém nesta luta e nesta tragédia.

Fá, obrigada por me fazer enxergar o mundo através de novas perspectivas.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

"A Gata" de... galochas.



Sexta-feira, 07:40:
Entro no metrô, abro meu livro e quando menos espero, lá estava... a imagem das trevas, nos pés de uma mulher de 20 e tantos... a imagem era horrível, temerosa, arrepiante... era uma... uma... era uma galocha!!! AAAAAHHHHH!!!! Antes que tivesse tempo de olhar para a saída, as portas se fecharam e não tive para onde fugir. Isso não pode ser um bom sinal. Sexta-feira é dia de ver coisas boas, ter pensamento feliz, de se sentir aliviado com a idéia do final de semana. Justamente numa sexta-feira a primeira imagem marcante que eu tive foi de uma galocha... com estampa de oncinha!!! O céu escureceu... as nuvens pesaram... ouvia-se trovoadas.

Porque meu Deus?? Porque??? O que faz um ser, uma mulher de 20 e tantos (se não 30) anos usar galochas num dia comum?? Se isso fosse bonito, os estilistas, as lojas, exibiriam coleções dessas coisas cujo nome não quero pronunciar. Seriam iguais as botas no inverno... mas ninguém ver isso aconter. Existe um moivo óbvio para isso: a não ser que as galochas sejam aquelas da Hunter que imitam croco preta e tem fivelas douradas (ou seja uma quase bota) ou que você tenha até 5 anos de idade (pq aos 7 já é vergonhoso) ou que exerça alguma profissão que exija o seu uso (tipo ordenhando vaca), não é nada legal nada legal sair desfilando pelas ruas de galochas.

Tá bom... vou parar ser tão radical e extremista... talvez algumas galochas, até sejam aceitáveis, mas deixo aqui o meu apelo: Por favor, poupem a visão alheia. Se for para usar galochas, que seja em um dia de muita chuva... e um modelo discreto, nada de estampas de oncinha, florzinha e outras coisas "inha(o)s"!


segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Novas Descobertas




Hoje eu gostaria de deixar uma sugestão, mas antes...

Ontém, acreditem ou não, a Maria Isabel foi a praia curtir a "deliciosa" sensação de areia grudada entre os dedões do pé. Sim, continuo longe do maneirismo carioca, mas não conseguí imaginar o que mais fazer nesta sufocante onda de calor. Antes que vocês comecem a se empolgar: não, eu ainda não adquirí o talento de ficar parada na areia escaldante, acompanhando com a cabeça a trajetória da bolinha de frescobol, do casal vizinho, voar de um lado e para o outro... de um lado e para o outro. A melhor opção que me restava era fazer uma caminhada... no calçadão é lógico. A idéia de caminhar junto a água até era convidativa, mas o risco de ser atropelada por algum praiero entusiasmado me pareceu bem alta. Desistí na hora.

É de se imaginar que em uma cidade tão grande, em pleno calor escaldante, a probabilidade de um petropolitano coincidentemente encontrar um conterrâneo, seja bem pequena, mas naquele domingo de sol a estatística provou que o mínimo também é possível. Estava eu na minha caminhada, quando percebí um cidadão em uma bicicleta, olhando incontrolávelmente para minha cara. Hum... parecia ser o Carlos, mas se fosse ele teria falado oi. Tudo bem que eu sou míope e já estava a bastante tempo embaixo do sol, mas o cara era muito parecido com ele! Oh! E não é que era o Carlos?! Amigo de longa data... mala de longa data... chateeeinho de longa data (Rs). Só faltou me perguntar me meu irmão tinha deixado eu ir a praia e se sabia que eu estava vestida daquele jeito (para relembrar os velhos tempos). Oh adolescência sofrida! Não bastava ter um irmão ciumento e controlador... os amigos dele também tinham que me vigiar... haha. Uma água de coco e alguns assuntos depois: cada um seguiu para um lado e fui faminta a procura do Koni Store mais próximo.

É aqui onde eu queria chegar. O legal dessas lojas do Koni é que eles estão com uma seleção musical muito boa! Para os que não gostam de peixe cru... vale a pena passar por lá para beber alguma coisa e ouvir as músicas e quem sabe até experimentar um Konizin'. Meus parabéns para o DJ e produtor Joca Vidal. Esse vídeo aí de cima é uma das descobertas entre a seleção do Joca. The Eye of the Tiger na voz de Chiara Mastroianni. Sensacional!

Bom, essa estória toda da praia era para chegar neste curto parágrafo da música e também para dedicar este post a mi amigo Carlos, frequentador assíduo do Poivre-Rosé, que nunca deixou um comentário pra mim e que vive me cobrando novos posts. Carlitos, mesmo depois de ser chamada de branca azeda e rabugenta, "te dedico"! Agora cadê o meu chopp?! rs

domingo, 8 de novembro de 2009

Mr. Gorbachev, tear down this wall!

"A Mother and her dead Son" (Pieta) - Kathe Kollwitz

Ás vésperas do vigésimo aniversário da queda do Muro de Berlim, eu me sinto no dever de finalmente dar continuidade as postagens sobre minhas férias. Afinal, a recente viagem á Alemanha me faz entender o significado desta data com ainda mais sensibilidade.

Vim dedicando muito tempo em tentar escrever algo sobre minha ida a Berlim.Talvez minha maior dificuldade tenha sido porque não quero escrever apenas qualquer coisa. Sinto certa responsabilidade em fazer jus a tudo o que é Berlim – uma responsabilidade como cidadã do mundo ou até mesmo como internacionalista (carreira por opção e tesão por entender as cenas que construíram o mundo em que vivemos hoje).

Shakespeare uma vez escreveu “Todo o mundo é um palco e todas as mulheres e todos os homens são meros atores.” Eu diria que Berlim por si só já é um palco, por onde todos que lá passaram, foram meros “fatores”.

É difícil começar a escrever... O que dizer sobre uma cidade que durante décadas foi o centro das atenções do mundo? Onde nada acontecia sem que alguém soubesse... Onde qualquer deslize contra o sistema não saía impune. Berlim foi brutalizada. Não só uma vez, mas duas vezes consecutivas. Berlim foi dividida. Não só uma vez, mas duas vezes consecutivas. Berlim foi reconstruída. Não só uma vez, mas duas vezes consecutivas.

Ao caminhar por Berlim – pela linda e imponente Berlim – não podia deixar de imaginar as dores e cenas que ocorreram no local. A cada marca de bala nos edifícios (cicatrizes da cidade), a pergunta: quem teria sido o alvo? A cada pedaço remanescente do muro (cicatrizes da cidade), a pergunta: quantas famílias foram divididas?

Berlim é uma experiência mais que geográfica e histórica. É uma experiência sensorial, até mesmo psicológica, é sem dúvida uma experiência humana!

A primeira impressão foi de um ar de melancolia, uma sensação de que algo havia sido esquecido, foi quase como andar em uma cidade fantasma cheia de gente (turistas). Era sábado de manhã e talvez a sensação tenha sido meramente porque as pessoas ainda não haviam acordado. Ao longo do dia e da multidão de turistas, a sensação se repetia. Onde estariam os moradores da cidade? Foi então que nosso guia apresentou a explicação: Berlim é uma das cidades mais pobres da Alemanha, quase não possui investimento privado. O governo foi “obrigado” a simular obras com falsas fachadas, com andaimes, para que os turistas não tivessem a sensação da cidade ter sido abandonada. Reconheço os esforços do governo alemão, mas tenho que admitir que talvez isso dó funcione para o turista comum... Os mais perceptivos sentem a melancolia de Berlim.

Mas nem tudo é pesar naquela cidade. Como ela é linda! Sua beleza é tão imensa, que enche o coração de alegria, quase como se apaixonar pela primeira vez (não tivera eu já me apaixonado por Paris). O vento era gélido, porém acolhedor, como se a cidade estivesse querendo passar as mãos no meu rosto e dizer “seja bem-vinda”.

Berlim é mulher. Uma mulher que viveu de glórias, linda e majestosa! A dama mais amada do Império Prussiano. Uma dama que foi seqüestrada, saqueada, violentada e depois largada. Uma dama que após seu sofrimento, vive dos olhares caridosos, porém desviados, daqueles que poderiam ter-la protegido, mas estavam mais ocupados com outras frivolidades. Talvez por vergonha, hoje não conseguem olhar-la nos olhos. Vive dos olhares curiosos daqueles que de longe e há muito ouvem sua história. Mas Berlim É mulher e como a mulher que é, ela se mantém linda e imponente, como quem diz “Olhem para mim! Eu sou a mesma que sempre fui! Vocês não vão me ignorar e muito menos esquecer!”

No dia 09 de novembro de 1989, um homem cometeu um erro, sem querer salvou Berlim e talvez toda a humanidade da tirania da briga por poder. Parabéns Günter Schabowski, pelo erro mais bem cometido em toda a história contemporânea. Parabéns Riccardo Ehrman, pela pergunta mais oportuna em toda a história contemporânea.

Para quem gosta de arte, ficou curioso e quer saber mais sobre a foto acima:
http://www.lauranehr.com/blog/tag/kathe-kollwitz/
http://en.wikipedia.org/wiki/Neue_Wache

OBS.: A escultura fica sob uma abertura no telhado, exposta as condições climáticas, simbolizando o sofrimento das vítimas da tirania e da guerra.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Vive la France!



Antes de qualquer coisa, peco desculpas, pois escrevo do laptop do meu irmao que está formatado para o alemao. Fico aqui parada em frente ao computador tentando imaginar como relatar os últimos dias. Acho que nada que eu escreva fará justica ao esplendor do que tem sido meus dias desde que aterrisei no aeroporto Charles de Gaulle.

Embarquei no aeroporto Tom Jobim, aguardando um longo, cansativo e tedioso vôo de aproximadamente 11 horas + uma longa, cansativa e tediosa espera de 8 horas até embarcar na conexao para Hanover. Me surpreendí em ambos os casos. Ao embarcar no Rio conhecí meu mais novo amigo, sentado na poltrona ao lado: O Maxwell (Max para os íntimos), um jovem que fazia questao de ficar lembrando dos seus 45 anos. Mais um servo da navegacao (no caso dele, a submarina). A boa conversa e estórias do mundo a fora fizem as longas horas do vôo "voarem." Antes de desembarcar o Max fez uma sugestao: "Aproveite as horas de espera e vá conhecer Paris. Se você nao for, vai acabar se arrependendo..." Será que eu seria tao ousada?

Ao sair do aviao, olhei para a D. Evanir (sogra d meu irmao e minha companheira de viagem) e disse "vamos?" Nao sei quem era a mais louca: se era eu por fazer a sugestao ou ela por concordar. Procurei o guichê de informacoes a turistas e comprei nossas passagens. ***Choque cultural N° 1: por 7 Euros compra-se uma passagem de uso ilimitado durante 24 horas., para que as pessoas possam conhecer a cidade. Com um francês medíocre e um mapa na mao, pegamos o metrô no aeroporto e fomos rumo a felicidade.

A primeira parada: A catedral de Notre Dame. Chegamos bem no meio de uma missa em latim. Haja coracao neste momento! A emocao foi tao grande que precisei de um momento até "cair a ficha." Infelizmente nosso tempo era contado e ainda tinhamos bastante coisas para ver e nao sabiamos exatamente a distância e tempo entre cada uma.

Dizem que todo mundo se apaixona em Paris. Sempre achei isso uma dessas frases feitas de cinema americano. Ao avistar a Torre Eifel de longe, confesso que um milhao de borboletas voaram comecaram a voar dentro da minha barriga, meu coracao desparou e tive uma incontrolável vontade de sorrir. Naquele exato momento, me apaixonei... me apaixonei por Paris. Já nao lembrava do cansaco do vôo... das quase 24 horas sem dormir... minha atencao pertencia a Paris.

Ao deixarmos a torre rumo ao nosso próximo destino, paramos em um "camelô" de souvenir. O vendedor: um indiano que falava um português meio enrolado. Acho que a novela do Raj andou fazendo bastante sucesso entre a comunidade indiana. Nosso amigo veio dizer que sou igual a Juliana Paes. Haha. Imagina eu e a Jú... irmas gêmeas... mas valeu a "semelhanca": ganhamos quase 50% de desconto e dois chaveiros de grátis!

Caminhamos ao lado do Rio Sena até a proxima estacao. Por sorte ou por intervencao divina, sempre embarcavamos na direcao correta do metrô. Ao entrarmos no vagão logo fomos surpreendidas com um teatrinho ambulante e entre uma fala e outra logo estavamos na próxima parada: Champs Elysee e seu magnífico Arc de Triomphe. Quer lugar melhor que este para sentir a glória de vencer os obstáculos do sono, cansaço e medo de se perder??

Falando em se perder... "Dona Ivanir, onde é que está o mapa?" Jesus! Perdemos o mapa... Foi neste exato momento que o sentimento de glória e vitória sairam correndo e largaram o desespero no lugar. Voltamos para a estação de metrô e ao ver o primeiro funcionário fui logo mandando um inglês pedindo socorro, como todo bom turista. Como todo bom francês, nosso amigão olhou para minha cara torcendo o nariz. Tentei uma nova abordagem: a capacidade total do meu francês medíocre. Talvez tenha sido o cançaso, talvez o desespero, mas o fato é que não entendí uma única palavra da resposta dele. Foi aí que tive que apelar e fazer cara de choro e dizer: "Je ne comprends pa... parle-vouz inglés". E assim morreu qualquer boa vontade que aquele velho homem tinha. Com um curto "Oui. That train!" nos indicou o trem que tinhamos que pegar e zarpou fora.

Assim, com toda a beleza de Paris e o bom humor dos franceses, minhas 8 horas na França chegaram ao fim. Sem tristeza, mas com um coração apaixonado, me despedí de Paris e anseiava reencontrar meu irmão.